Por: Vera Maria Bertolini comin
Ivana, sempre soube do teu potencial, Li o teu artigo. Também me interesso em saber tudo, ler, pesquisar e discutir qualquer assunto. Também sou proveniente de um lar onde a busca do saber sempre veio...
View ArticlePor: Carlos Alberto Aleixo
Sou psicólogo comportamental cognitivo com atuação em clínica, ONGs e ministro aulas de psicologia nesta abordagem. Partilho de sua opinião e estou compartilhando seu texto em minha página no FB. Já...
View ArticlePor: Rômulo Gondim – Por que as crianças francesas não têm Déficit de Atenção
[…] Continuação do debate: por que as crianças francesas não têm TDAH — (pt. II) […]
View ArticlePor: Raquel Aparecida
concordo plenamente,as crianças só são crianças que precisam ser educadas,orientadas estimuladas com exemplo e alfabetizadas com sucesso,até que se tornem adultas e sejam aptas a assumir suas...
View ArticlePor: Em nome das nossas crianças | TIJOLAÇO |“A política, sem polêmica, é a...
[…] É o artigo “Porque as crianças francesas não têm TDAH “ da Doutora em Psicologia Marilyn Wedge, norte-americana. (leia aqui a 2ª. Parte) […]
View ArticlePor: crodi
Olá parabéns pelo artigo, embora eu não concorde totalmente acho muito importante esse tipo de abordagem. Concordo que a medicação é utilizada muito mais do que deveria. Além de que em muitos casos a...
View ArticlePor: POR QUE AS CRIANÇAS FRANCESAS NÃO TÊM DÉFICIT DE ATENÇÃO | Diálogo Frágil
[…] do debate: por que as crianças francesas não têm TDAH — (pt. II) A abordagem psicossocial holística francesa também permite considerar causas nutricionais para […]
View ArticlePor: Luciano Filho
Bom dia! Senhora… , Obrigado pela bela edicão. Tenho tdah e luto desde os 4 anos por ser hiperativo. Hoje tem um ano que n tomo ritalina. Já usava desde os 6, hoje tenho 20. E estava com espasmos bem...
View ArticlePor: Jeanne Pilli
Lindo seu depoimento Luciano! Obrigada! Que você seja muito muito feliz! <3
View ArticlePor: TDAH E OS PERIGOS DA PATOLOGIZAÇÃO DA INFÂNCIA –– CHAPEUZINHO AMARELO –
[…] Por fim, recomendo a leitura de um artigo que teve grande repercussão tempos atrás: “Porque as crianças francesas não tem déficit de atenção?” Parte 1 e Parte 2. […]
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